30 junho 2016

Tabelas, indicadores e índices


  • CÂMBIO E OURO
    I-Dólar:
    Comercial
    DIACompraVenda
    22/06
    23/06
    24/06
    R$ 3,376
    R$ 3,341
    R$ 3,378
    R$ 3,378
    R$ 3,344
    R$ 3,380
    Fonte: UOL

    II-Euro:
    DIACompraVenda
    22/06
    23/06
    24/06
    R$ 3,813
    R$ 3,801
    R$ 3,745
    R$ 3,817
    R$ 3,806
    R$ 3,747
    Fonte: UOL
    III-Ouro:
    DIACompra
    22/06
    23/06
    24/06
    R$ 137,23
    R$ 136,34
    R$ 143,35
    Fonte: BOVESPA

  • INDICADORES / MÊS

    mar/16abr/16mai/16juni/16Ano12 meses
    Poupança antiga (1)
    Poupança (2)
    TR*
    TJLP
    FGTS (3)
    SELIC - Déb Fed (4)
    UPC ***
    Salário Mínimo
    Salário Mínimo SP (5)
    UFIR (6)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (R$)
    (R$)
    (R$)
    0,7169
    0,7169
    0,2168
    0,62
    0,4640
    1,16
    22,95
    880,00
    905,00
    ---
    0,7179
    0,7179
    0,2168
    0,60
    0,3773
    1,06
    23,05
    880,00
    905,00
    ---
    0,6541%
    0,6541%
    0,1533
    0,62
    0,4003
    1,11
    23,05
    880,00
    1.000,00
    ---
    0,7053%
    0,7053%
    0,2043
    0,60
    0,4514
    1,16
    23,05
    880,00
    1.000,00
    ---
    4,0
    4,0
    0,94
    3,72
    2,44
    6,73
    0,96
    11,68
    ---
    ---
    8,39
    8,39
    2,10
    7,25
    5,16
    14,11
    1,99
    11,68
    ---
    ---

    * TR – Taxa Referencial; ** Débitos Federais; *** Unidade Padrão de Capital; (1) Rendimento no 1º dia do mês seguinte, para depósitos até 03/05/12; (2) Rendimento no primeiro dia do mês seguinte para depósitos a partir de 04/05/2012 – MP nº 567, de 03/05/2012. (3) Crédito no dia 10 do mês seguinte (TR + juros de 3 % ao ano). (4) Juro pela Taxa Selic para pagamentos de débitos federais em atraso – no mês do pagamento, a taxa é de 1%; (5) São duas faixas salariais mínimas, com vigência a partir deste mês: R$ 905 (para domésticos, agropecuários, ascensoristas, motoboys) e R$ 920 (para operadores de máquinas, carteiros, cabeleireiros, trabalhadores de turismo, telemarketing); (6) Extinta pela Medida Provisória nº 1973/67, de 27/10/00 – último valor: R$ 1,0641; BTN + TR cheia – suprimido por ser título extinto pela Lei nº 8.177, de 01/03/1991, embora ainda existam alguns em circulação.
    Fonte: Folha Online, Valor Econômico

  • POUPANÇA/ DIA –JUNHO
    Período
    Poupança (1)
    Poupança (2)
    03/06 a 03/07
    04/06 a 04/07
    05/06 a 05/07
    06/06 a 06/07
    07/06 a 07/07
    08/06 a 08/07
    09/06 a 09/07
    10/06 a 10/07
    11/06 a 11/07
    12/06 a 12/07
    13/06 a 13/07
    14/06 a 14/07
    15/06 a 15/07
    16/06 a 16/07
    17/06 a17/07
    18/06 a 18/07
    19/06 a 19/07
    20/06 a 20/07
    21/06 a 21/07
    22/06 a 22/07
    0,6642%
    0,6272%
    0,6562%
    0,7269%
    0,7270%
    0,7188%
    0,7121%
    0,6694%
    0,6635%
    0,6923%
    0,7132%
    0,6945%
    0,6834%
    0,7217%
    0,6795%
    0,6529%
    0,6911%
    0,7316%
    0,7180%
    0,7146%
    0,6642%
    0,6272%
    0,6562%
    0,7269%
    0,7270%
    0,7188%
    0,7121%
    0,6694%
    0,6635%
    0,6923%
    0,7132%
    0,6945%
    0,6834%
    0,7217%
    0,6795%
    0,6529%
    0,6911%
    0,7316%
    0,7180%
    0,7146%
    (1) Depósitos até 03/05/12
    (2) Depósitos a partir de 04/05/12 - MP nº 567, de 03/05/12


    Rendimento da Caderneta de Poupança no último dia do período.
    Fonte: Valor Econômico

  • INFLAÇÃO - FONTES DIVERSAS - REFERÊNCIA ATUALIZADA: JUNHO/ 2016
    ÍNDICESout/15nov/15dez/15jan/16fev/16
    INPC / IBGE (%)
    IPCA / IBGE (%)
    IPCA Esp / IBGE (%)
    ICV / DIEESE (%)
    IPC / FIPE (%)
    ClasMéd/Ordem (%)
    IGP-DI / FGV (%)
    IPA -DI / FGV (%)
    IPC-DI / FGV (%)
    INCC-DI / FGV (%)
    IGP-M / FGV (%)
    IPA-M / FGV (%)
    IPC-M / FGV (%)
    INCC-M / FGV (%)
    CUB-Sinduscon (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    0,77
    0,82
    0,66
    0,78
    0,88
    0,99
    1,76
    2,38
    0,76
    0,36
    1,89
    2,63
    0,64
    0,27
    -0,02
    1,11
    1,01
    0,85
    1,02
    1,06
    0,92
    1,19
    1,41
    1,00
    0,34
    1,52
    1,93
    0,90
    0,40
    0,02
    0,90
    0,96
    1,18
    0,77
    0,82
    0,66
    0,44
    0,33
    0,88
    0,10
    0,49
    0,39
    0,92
    0,12
    0,18
    1,51
    1,27
    0,92
    1,80
    1,37
    1,50
    1,53
    1,63
    1,78
    0,39
    1,14
    1,14
    1,48
    0,32
    0,44
    0,95
    0,90
    1,42
    0,71
    0,89
    0,92
    0,79
    0,84
    0,76
    0,54
    1,29
    1,45
    1,19
    0,52
    0,05
    mar/16abr/16mai/16jun/1612meses
    INPC / IBGE (%)
    IPCA / IBGE (%)
    IPCA Esp / IBGE (%)
    ICV / DIEESE (%)
    IPC / FIPE (%)
    ClasMéd/Ordem (%)
    IGP-DI / FGV (%)
    IPA -DI / FGV (%)
    IPC-DI / FGV (%)
    INCC-DI / FGV (%)
    IGP-M / FGV (%)
    IPA-M / FGV (%)
    IPC-M / FGV (%)
    INCC-M / FGV (%)
    CUB-Sinduscon (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    (%)
    0,44
    0,43
    0,43
    0,44
    0,97
    0,64
    0,43
    0,37
    0,50
    0,64
    0,51
    0,44
    0,58
    0,79
    0,01
    0,64
    0,61
    0,51
    0,57
    0,46
    0,41
    0,36
    0,29
    0,49
    0,55
    0,33
    0,29
    0,39
    0,41
    0,12
    0,98
    0,78
    0,86
    0,67
    0,57
    0,30
    1,13
    1,49
    0,64
    0,08
    0,82
    0,98
    0,65
    0,19
    0,03 


    0,40
    9,82
    9,32
    8,98
    9,44
    9,98
    9,72
    11,26
    12,92
    9,15
    6,36
    11,09
    12,54
    9,09
    6,77
    2,42
Fonte: Folha Online, Valor Econômico, Ordem dos Economistas

  • REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS:
    ÍNDICESACUMULADO % ATÉ JUNHO/ 16
    FIPE
    IGP-DI
    IPC-FIPE
    IPCA (IBGE)
    INPC (IBGE)
    ICV-DIEESE
    1,1109
    1,1126
    1,0998
    1,0932
    1,0982
    1,0944
Fonte: O Estado de S. Paulo

Fatores válidos para contratos cujo último reajuste ocorreu há um ano.
Multiplique o valor pelo fator.


  • TABELA MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA1. Tabela Progressiva Mensal

    Por meio da Medida Provisória nº 670, de 10/03/2015, publicada no DOU de 11/03/2015, foi alterada a Lei nº 11.482/07, entre outras, para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

    Assim, para o ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do anocalendário de 2015, temos:

    Base de Cálculo Mensal
    Alíquota
    A deduzir do Imposto
    Até 1.787,77
    De 1.787,78 até 2.679,29
    De 2.679,30 até 3.572,43
    De 3.572,44 até 4.463,81
    Acima de 4.463,81
    -
    7,5
    15
    22,5
    27,5
    -
    134,08
    335,03
    602,96
    826,15

    Dedução por dependentes: R$ 179,71

    A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 será aplicada a seguinte tabela:


    2. Tabela Progressiva Mensal
    Base de Cálculo Mensal
    Alíquota
    A deduzir do Imposto
    Até 1.903,98
    De 1.903,99 até 2.826,65
    De 2.826,66 até 3.751,05
    De 3.751,06 até 4.664,68
    Acima de 4.664,68
    -
    7,5
    15
    22,5
    27,5
    -
    142,80
    354,80
    636,13
    869,36

    Dedução por dependentes: R$ 189,59

    Fonte: Editorial Cenofisco

  • TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 01/01/2015
    Salário-de-Contrbuição (R$)
    Alíquota para Fins de Recolhimento ao INSS
    Até 1.399,12
    8%
    de 1.399,13 até 2.331,889%
    de 2.331,89 até 4.663,7511%

    Também destacamos, que a partir de 01/01/2015:

    a) o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 359,63;

    b) o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médico-pericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 77,94;

    c) o valor da multa pelo descumprimento das obrigações indicadas no:

    c.1) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, varia de R$ 253,36 a R$ 25.337,44;
    c.2) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS é de R$ 56.305,39; e
    c.3) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS é de R$ 281.526,96;

    d) o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.925,81 a R$ 192.578,66;

    e) o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 19.257,83;

    f) é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ 48.144,19; e

    g) o valor, de que trata o § 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848/40, é de R$ 4.117,35 .

    O valor das demandas judiciais, de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213/91, é limitado em R$ 47.280,00.

    A partir de 01/01/2015, o pagamento mensal de benefícios de valor superior a R$ 93.275,00 deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios.

    O benefício de valor inferior ao limite estipulado anteriormente, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de benefícios será supervisionado pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios preestabelecidos pela Presidência do INSS.

    A Secretaria da Receita Federal do Brasil, o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/15. Por fim, a Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/15, entra em vigor na data de sua publicação no DOU, ou seja, 12/01/2015, e revoga a Portaria Interministerial MPS/MF nº 19/14, que dispunha sobre o mesmo assunto.

    Fonte: Cenofisco

  • REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS MANTIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL - NOVA TABELA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIASFoi publicada no Diário Oficial da União do dia 11/01/2016 a Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16, que dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social (RPS).

    Entre as orientações decorrentes da Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16, destacamos que os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão reajustados, a partir de 01/01/2016, em 11,28%.

    Os benefícios, com data de início a partir de 01/02/2015, serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I da Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16, transcrito a seguir:

    ANEXO I
    FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2016

    Data de Início do Benefício
    %
    até janeiro de 2015
    11,28
    em fevereiro de 2015
    9,65
    em março de 2015
    8,40
    em abril de 2015
    6,78
    em maio de 2015
    6,03
    em junho de 2015
    4,99
    em julho de 2015
    4,19
    em agosto de 2015
    3,59
    em setembro de 2015
    3,33
    em outubro de 2015
    2,81
    em novembro de 2015
    2,02
    em dezembro de 2015
    0,90
    Para os benefícios majorados por força da elevação do salário mínimo para R$ 880,00, o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste já descrito.

    Importante ressaltar que aplica-se o disposto anteriormente às pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida, aos portadores de hanseníase de que trata a Lei nº 11.520/07 e ao auxílio especial mensal, de que trata o inciso II do art. 37 da Lei nº 12.663/12.

    A partir de 01/01/2016, o salário de benefício e o salário de contribuição não poderão ser inferiores a R$ 880,00, nem superiores a R$ 5.189,82.

    Por outro lado, a partir de 01/01/2016:

    I - não terão valores inferiores a R$ 880,00, os benefícios:

    a) de prestação continuada pagos pelo INSS correspondentes a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global);

    b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501/58; e

    c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida;

    II - os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756/52, deverão corresponder, respectivamente, a uma, duas e três vezes o valor de R$ 880,00, acrescidos de 20%;

    III - o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986/89, terá valor igual a R$ 1.760,00;

    IV - é de R$ 880,00 o valor dos seguintes benefícios assistenciais pagos pela Previdência Social:

    a) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru no Estado de Pernambuco;

    b) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e

    c) renda mensal vitalícia.

    Oportuno afirmar, que o valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 01/01/2016, é de:

    a) R$ 41,37 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 806,80;

    b) R$ 29,16 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 806,80 e igual ou inferior a R$ 1.212,64.

    Para fins do disposto anteriormente, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário de contribuição, ainda que resultante da soma dos salários de contribuição correspondentes a atividades simultâneas.

    O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados.

    Todas as importâncias que integram o salário de contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13º salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal, para efeito de definição do direito à cota do salário-família.

    A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado.

    Ademais, a Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16 também traz que o auxílio-reclusão, a partir de 01/01/2016, será devido aos dependentes do segurado cujo salário de contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.212,64, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas.

    Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário de contribuição.

    Para fins do disposto anteriormente, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário de contribuição considerado.

    A partir de 01/01/2016, será incorporada à renda mensal dos benefícios de prestação continuada pagos pelo INSS, com data de início no entre o período de 01/01/2015 a 31/12/2015 a diferença percentual entre a média dos salários de contribuição considerados no cálculo do salário de benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente, nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observando que os benefícios pagos pelo INSS, com data de início a partir de 01/02/2015, serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I da Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16, transcrito anteriormente, e o limite de R$ 5.189,82.

    A contribuição dos segurados empregado, doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro/2015, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário de contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II da Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1/16, reproduzido a seguir:

    Fonte: Diário Oficial da União (Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/15)

  • SALÁRIO MÍNIMO: a partir de 1º de JANEIRO de 2016
    R$ 880,00 mês R$ 29,33 / dia R$ 4,00 / horaa
    Fonte: Decreto nº 8.618, de 29/12/15 – DOU, de 30/12/15

  • COTA SALÁRIO-FAMÍLIA: a partir de 1º de JANEIRO/ 2015
    O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até quatorze anos de idade, ou inválido de qualquer idade, é de:

    Limites
    I - R$ 37,18, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02

    II - R$ 26,20, para o segurado com remuneração mensal superior aR$ 725,02 e igual ou inferior a R$ 1.089,72.
    Fonte: Portaria Interministerial MPS/MF nº 13, de 10/01/2015 – DOU de 12/01/2015.

  • INSTRUÇÕES SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS - PLR
A partir de 1º de Janeiro de 2014

Instrução Normativa RFB nº 1433, DE 30/12/2013,

Publicada no Dário Oficial da União, 02 de janeiro de 2014


Dispõe sobre a tabela progressiva anual relativa à tributação do imposto sobre a renda incidente sobre o valor da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa (PLR) a partir do ano-calendário de 2014.

O secretário adjunto da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III do art. 280 e inciso I do art. 281 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no § 11 do art. 3º da Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000, Resolve:

Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a tabela progressiva anual relativa à tributação do imposto sobre a renda incidente sobre o valor da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa (PLR), de que trata o § 11 do art. 3º da Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000, a partir do ano-calendário de 2014.

Art. 2º A tabela progressiva anual a que se refere o art. 1º é a seguinte:
Valor do PLR Anual (em R$)
Alíquota
Semestr
de 0,00 a 6.270,00
de 6.270,01 a 9.405,00
de 9.405,01 a 12.540,00
de 12.540,01 a 15.675,00
acima de 15.675,00
0,0%
7,5%
15,0%
22,5%
27,5%
-
470,25
1.175,63
2.116,13
2.899,88
Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014.

LUIZ FERNANDO TEIXEIRA NUNES

Fonte: Cenofisco

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